Israel não está em guerra, ainda luta pela sua liberdade

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As Américas celebram a Páscoa graças à história do povo de Israel, dos ensinos dos judeus que ultrapassaram milênios mediante o resgate deste povo do Egito para a Liberdade. Não é um paradoxo celebrar a Páscoa e cuspi na historio dos criadores dela?

Olhando para a geopolítica do Oriente Médio, qualquer pessoa poderá notar que, ao longo dos milênios tem sido uma região de conflitos armados entre alguns países, e que ali também permeiam facções terroristas e ou religiosas. Mas, em meio a tudo e todos, existe um clã que há mais de três mil anos não deixaram de existir.

Ao longo dos meses vem se ventilando, mundo a fora, que Israel está em guerra e matando as pessoas da Palestina. Isso é verdade?  Não é a real verdade! Guerra é um conflito armado entre Estados, onde se emprega armas de elevado poder destrutivo, com uma disputa territorial vinda a partir de intrigas geopolíticas e ou econômicas e entre dois exércitos de países diferentes. Neste caso, Israel está lutando para eliminar uma facção terrorista que ao  controlar o governo dos Palestinos, Estado vizinho, pretendem matar o povo judeu. Mas é preciso aceitar que, nunca Israel disse que quer tomar à Palestina.

Estes pensamentos descritos acima não devem causar estranheza para milhares de pessoas que celebram a Páscoa todos os anos, já que isso deveria remeter justamente a este clã, que depois de 400 anos de escravidão, foram libertados por um líder (Moisés), sob escolha de um Ser Supremo que antes já havia instituído um homem por nome de Israel (Jacó), e deste criado doze tribos que até hoje lutam para defenderem o território que os seus antepassados compraram e foram sepultados. Inclusive, olhando para o lado religioso e paralelo da política das Américas e da Europa, 80% desta população acredita na história de um Jesus, que segundo relatos históricos é o Leão de uma das doze Tribos, a de Judá.

Quando nascemos, já foi sob ensinamento de que depois da Segunda Guerra Mundial, este povo chamado judeus havia restaurado sua pátria, local onde por milhares de anos o seu Templo Sagrado, desenvolvido por Salomão (séc. X a.e.C), foi Instituído e derrubado por inimigos formados por grupos separatistas e Antisemitas.  Diferente dos seus opressores, que invadiram sua história e criam suas Igrejas e ou Mesquitas, eles até hoje estão rezando de fronte do muro das lamentações, o povo que nos ensinaram sobre a existência de um DEUS. Quem fez isso? Babilônios, Filisteus, Romanos, Mulçumanos… Facções terroristas etc.

A partir da criação deste Estado de Israel, sob a Resolução 181 instituída pela Assembléia Geral da ONU em 29 de Novembro de 1947, centenas de outros grupos vindos das disputas familiares há milênios demonstram sua rejeição a esta determinação da Organização das Nações Unidas.

_ Por que o mundo deve fechar os olhos para este Estado, que sendo detentor do Território que o Rei David habitou e seu filho criou o Templo Sagrado, luta para se defender?

_Seria mais fácil acreditar em grupos terroristas desenvolvidos entre o século V e XX da nossa Era, e por quê? Simplesmente porque nossas gerações ainda vêm sendo moldadas através do facciosismo hitleriano e outras forças anti-textos das leis mosaica.

Estes grupos buscam suprimir a história tentando aniquilar o único povo semita (vindos da família de Sem, o primogênito de Noé), que ganharam dos Essênios, dos babilônios, dos Heteus, Jebuseus e ainda vivem sendo luz para as nações através da Esperança de um Rei que trará Justiça e Paz para todo o globo terrestre. Mas, que são forçados a pegar as armas e lutarem para defenderem sua história, suas famílias e seu território.

Se somos um continente Cristão e aceitarmos isso como a história nos demonstra ao longo dos milênios, uma crença em Cristo, devemos aceitar que Israel não está em guerra, mas luta para se defender e se libertar dos inimigos. E com isso eles estão defendendo todos os povos do nosso continente também. Se aqueles países e suas facções criminosas ganharem essa luta, com certeza todas as pessoas que mantém uma crença no Deus de Israel, no Jesus filho de Maria, estarão fadados a futuras perseguições e morte cruel, sem exceção, jornalistas e repórteres, homens, mulheres e crianças, assim como aconteceu no dia 07 de outubro de 2023. É só uma questão de tempo.


Edição: Agnaldo Silva  –  Jornalista RSB

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