MUNDO HOJE – Faltando um mês para completar dois anos em que a Rússia invadiu a Ucrânia, e três meses que iniciou a guerra entre Israel contra a facção Hamas, a OTAN anuncia ensaios preparatórios com quase cem mil soldados. Enquanto isso, o governo Russo, que sempre busca dar uma intimidativa, aponta para sinais de uma nova Guerra Fria. Mas será que a Rússia está com todo esse poder em mão para que Países Ocidentais possam temer? Se as ameaças de Vladimir Putin são reais, por que não conseguiu conquistar a pequena Ucrânia em meses? São simplesmente perguntas que bradam na cabeça de algumas pessoas ao redor do globo terrestre. Mas pelo sim pelo não, nesta virada de Janeiro para Fevereiro de 2024, exercícios militares vão tentar mostrar, para aquele “gigante”, que a união ainda faz a força; Que às vezes é melhor lutar em grupo do que sozinho.
É um momento delicado para a população mundial, por diversos motivos, principalmente quando olhamos para os números de habitantes que chegamos na terra e as possibilidades de faltar alimento, vindos do campo, e água potável. As guerras atuais travam o crescimento mundial.
Olhando para o Boletim dos Cientistas Atômicos, que ano passado marcou os ponteiros do relógio para 23 horas 58 minutos e 30 segundos, (faltando 1 minuto e meio para meia noite), considerando que meia noite é o ponto em que a humanidade será destruída devido a ganância de grandes líderes e ou de facções que apertarão os botões das armas químicas e atômicas. Parece está com certa razão, este grupo de cientistas que vêem per esse prisma.
A questão verdadeira é; não será esse ou aquele país ou grupo, temido ou não, que vai engolir tudo e todos numa terceira guerra mundial, mas estão riscando palitos e lançando nas florestas, elas pegarão fogo, dependendo da situação que estiverem.
Que o mundo sempre espera por um cenário apocalíptico, por diversas formas e maneiras, isso é do conhecimento de todos. O que parecia um inimigo invisível (como o do filme Espectral), que dizimou milhares por todo o mundo, recebendo o título de H1N1, parece ter sido mais temido do que esse inimigo que emergiu depois, e parece ir a galope.