A Redação: Rede Sul Brasil de TV Online
Jerusalém, 01 de maio de 2025
No dia da Independência de Israel, Grandes incêndios ganharam força com a ação deliberada de grupos extremistas, enquanto governos e imprensa internacional permanecem em silêncio.
Grandes incêndios em Jerusalém – O Estado de Israel enfrentou, nas últimas 40 horas, uma onda intensa de incêndios na região de Jerusalém e arredores. Embora o país esteja em seu período anual de seca — quando focos naturais de fogo são combatidos com rapidez pelas equipes de emergência — desta vez, a situação saiu do controle, com consequências devastadoras.
Segundo denúncias veiculadas por canais de mídia independente, como o canal “Aline com Israel” @israelcomaline -, parte desses incêndios foi deliberadamente ampliada por grupos ligados ao Hamas. A ação criminosa teria como pano de fundo uma convocação dos líderes do grupo terrorista aos seus jovens simpatizantes: “Tudo que vocês precisam fazer é queimarem”.
A ação ganhou contornos ainda mais simbólicos por ter sido executada justamente no Dia da Independência de Israel, uma das datas mais significativas do calendário nacional judaico. Em vez de celebração, o país enfrentou mais uma ofensiva velada que se escondeu sob o disfarce de fenômenos naturais.
Terrorismo climático: infiltração no rastro do fogo
Segundo relatos locais, o Hamas aproveitou os focos naturais de incêndio — comuns nesta época do ano devido à vegetação seca e altas temperaturas — para potencializar as chamas, espalhando fogo intencionalmente em áreas estratégicas próximas à capital. A atuação sorrateira impediu uma resposta imediata, e muitos destes atos foram desacreditados pela imprensa internacional.
Apesar dos alertas feitos por civis israelenses nas redes sociais e pela mídia local, governos estrangeiros e grandes veículos de imprensa se calaram, contribuindo para um clima de indiferença diante da gravidade do que aconteceu.
Grandes incêndios em Jerusalém: Resposta internacional limitada
Com os focos de incêndio fora de controle, Israel recorreu à ajuda externa. Chipre, Grécia, Bulgária, Croácia e Itália responderam prontamente, enviando helicópteros, aviões e pessoal especializado para conter os incêndios. Outros países demonstraram apoio, mas muitos se abstiveram de qualquer manifestação pública.
A situação expôs mais uma vez a vulnerabilidade de Israel diante de ataques indiretos e pouco noticiados, que exploram a natureza como arma e a desinformação como aliada.
O silêncio que queima
Certamente o episódio escancara um preocupante padrão: a seletividade na cobertura jornalística global. Aliás, quando se trata de ataques indiretos a Israel, como este, onde o fogo foi utilizado como arma, a narrativa dominante se omite, reforçando o sentimento de isolamento entre os israelenses e de impunidade entre seus agressores.
Em conclusão, a população de Jerusalém e cidades vizinhas lida com a destruição e o medo. Em síntese a pergunta que fica é: até quando o mundo continuará a ignorar ações terroristas que se aproveitam até da natureza para atacar uma nação soberana?
