NOTÍCIAS DO BRASIL – Pesquisadores de um dos maiores Observatórios do clima e da saúde, no Brasil, dispararam este fim de semana, um alerta para os perigos que rondam a população atingida pelas enchentes do Rio Grande do Sul. São as chamadas “Doenças Vetores”, situação em que uma pessoa recebe uma bactéria transmitida por vetores, parasitas e bactérias que foram carregadas pelas águas, estão paradas se proliferando e ampliando os ricos de a população estarem em contato com elas e serem acometidas por diarréias infecciosas, leptospirose, doenças respiratórias graves entre outras, que podem colocarem a vida em risco.
Entre estes perigos, é essencial olharmos para outros que não podem serem desprezados, aqueles que estão ligados a saúde mental e psicológica dos sobreviventes, e também, com a baixa das águas, o surgimento de animais peçonhentos.
Muitas famílias perderam tudo que haviam construído ao longo dos anos, ou durante suas vidas, e devido o quadro atual podem ter um choque, vindo a alterar o emocional de forma a causar transtornos. Segunda atenção vai para a posição geográfica dessa região dos vales (assim chamada), incluindo Porto Alegre, que devido sua depressão central se situar com altitudes inferiores aos 300 metros do mar, e apoiada pela mata atlântica, com o recuo das águas surgem o aparecimento de animais peçonhento, o que também se tornam grande risco para as pessoas que vivem a região.
Mediante o conhecimento e conscientização da população para estes riscos, através de cartazes, palestras nos abrigos e ate mesmo através dos veículos de comunicação, cabe ao poder público mantê-los vacinados, com acessos a água potável, alimentação adequada e medicações.
Edição: Agnaldo Silva – Jornalista